Diz-se que a adolescência começa com a puberdade, mas dizer quando esta termina já nem todos sabem. Pois a atribuição do estatuto de adulto varia de cultura para cultura.
A vida adulta é compreendida como uma fase de estabilidade. Esta fase é marcada por várias transições e transformações que pertencem ao processo de maturação do indivíduo. Uma das transições mais marcantes é a passagem directa de jovem para adulto.
O processo de passagem para a vida adulta dependerá do meio social, económico e cultural do jovem, isto é, a transição caracteriza-se por factores estruturais, como as dificuldades de transição para a vida activa com a crise económica, o desemprego; o prolongamento da escolarização; os modelos culturais; os papéis de género e factores sociais, individuais e familiares, como a incerteza em relação ao futuro. Nos dias de hoje, este processo tende a constituir-se, por si mesmo, uma fase marcada por condições, oportunidades e dificuldades.
Os investigadores Abrantes e Guerreiro apontam dois tempos em que se realiza esta transição: no primeiro o jovem adulto isenta-se de grandes preocupações e dedica-se a experiências e aventuras; no segundo, já com estabilidade e responsabilidade pensa em casar e ter filhos.
O prolongamento em casa dos pais, ou só o apoio destes e dos restantes familiares é bastante importante para a passagem a adulto. Os vários pontos de vista das várias gerações acerca de como é a vida estabelecem entre a família uma relação de solidariedade que permitirá força, equilíbrio, vontade, tranquilidade ao jovem adulto.
A vida adulta é compreendida como uma fase de estabilidade. Esta fase é marcada por várias transições e transformações que pertencem ao processo de maturação do indivíduo. Uma das transições mais marcantes é a passagem directa de jovem para adulto.
O processo de passagem para a vida adulta dependerá do meio social, económico e cultural do jovem, isto é, a transição caracteriza-se por factores estruturais, como as dificuldades de transição para a vida activa com a crise económica, o desemprego; o prolongamento da escolarização; os modelos culturais; os papéis de género e factores sociais, individuais e familiares, como a incerteza em relação ao futuro. Nos dias de hoje, este processo tende a constituir-se, por si mesmo, uma fase marcada por condições, oportunidades e dificuldades.
Os investigadores Abrantes e Guerreiro apontam dois tempos em que se realiza esta transição: no primeiro o jovem adulto isenta-se de grandes preocupações e dedica-se a experiências e aventuras; no segundo, já com estabilidade e responsabilidade pensa em casar e ter filhos.
O prolongamento em casa dos pais, ou só o apoio destes e dos restantes familiares é bastante importante para a passagem a adulto. Os vários pontos de vista das várias gerações acerca de como é a vida estabelecem entre a família uma relação de solidariedade que permitirá força, equilíbrio, vontade, tranquilidade ao jovem adulto.
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